
Psicologia
Fenomenológica-Existencial
Espaço para repensar nas relações consigo, com os outros e com o mundo; nas pressas e nas certezas.
Facilitador
Reconhecer o que é realmente importante e dar volume a isso.
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O terapeuta não se coloca em uma posição autoritária que impõe diagnósticos e soluções, ao contrário, ele atua como um guia que acompanha o paciente em seu processo de reconhecimento e também de aproximação de si.
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Quando nascemos, inauguramos uma forma de ser, e para isso não há um manual de instruções. O terapeuta atua como um facilitador para que o paciente se olhe demoradamente.
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Terapeuta e paciente identificam quais recursos o paciente possui para enfrentar as adversidades e quais ainda é necessário desenvolver.
Por um lado, não nascermos com um manual de instruções, podendo tornar a existência solitária.
Por outro, no mundo há muitas prescrições de como devemos ser, e isso, é muito cansativo.
Postura dialógica
Terapeuta e Paciente são sujeitos ativos no processo terapêutico
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Tanto o terapeuta quanto o paciente participam ativamente da construção do significado das experiências do paciente. Não há uma verdade absoluta, mas sim uma busca conjunta por compreensão.
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O terapeuta busca fortalecer a autonomia do cliente, incentivando-o a tomar suas próprias decisões e a encontrar seus próprios caminhos.
O terapeuta faz boas perguntas que te ajudam a avançar na forma de pensar sobre sua questão.
Questionamentos em evidência
Permanência x Mudança
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Como tenho vivido?
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O que tem me feito sofrer?
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O que quero que permaneça?
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O que é realmente importante para mim?
A terapia amplia o diálogo entre a mudança e a permanência no modo de ser e viver.
Temas em evidência
Existência
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Angústia/ Ansiedade;
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Medo;
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Emoções;
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Certezas limitantes;
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Finitude;
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Luto;
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Responsabilidade;
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Relacionamentos;
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Pressas/ Tempo;
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Tomada de decisões;
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Cotidiano/ Rotina;
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Sentido de vida.
Enquanto o cotidiano nos distância de quem somos.
A terapia é um convite para nos aproximarmos da nossa experiência.